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Sobre
A revolução será financiada coletivamente!
O financiamento coletivo é uma das manifestações de uma mudança maior pela qual o mundo passa: a economia colaborativa. Impulsionada não só pelos avanços tecnológicos, como também pelas crises econômicas sistêmicas, pressões ambientais e uma mudança de valores das novas gerações, a economia colaborativa surge como resposta aos novos desafios do século 21.
O novo modelo desloca o poder das instituições da sociedade industrial e o distribui para comunidades conectadas em rede, alterando profundamente a forma como o mundo produz, consome, aprende e financia suas ações.
O FICA.VC vem com o objetivo de articular a comunidade brasileira de cineastas, produtores de conteúdo e entusiastas para fortalecer o ecossistema audiovisual. É um chamado para repensarmos o setor, expandirmos as possibilidades e colaborarmos!
O Cine Odeon, Museu de Arte do Rio (MAR) e Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB) abrigarão mostras audiovisuais de longas e curtas, ficção e documentário, tele filme, séries, vídeo clipe, animação, YouTuber e vídeo arte, além de mesas e oficinas sobre o audiovisual e suas linguagens. A programação no CRAB será gratuita e apenas as exibições no Cine Odeon e as oficinas no MAR serão cobradas.
Serão 5 dias de palestras, painéis, oficinas e mostras de filmes financiados e feitos colaborativamente. As discussões serão baseadas nos 4 pilares da economia colaborativa definidos pela pesquisadora Rachel Botsman: Produção, Consumo, Educação e Financiamento. E, em diferentes níveis de profundidade, ou melhor, de classificação indicativa: livre, intermediário e avançado.
Projetos
Investidos
Projetos
Investidos
Programação
De 29 de novembro a 03 de dezembro de 2017
Evento Gratuito, exceto no Cine Odeon
CRAB | 29/11 | 16:00-18:00
ABERTURA - PAINEL (Convidados)
Enfim Chegamos à Era da Colaboração no Audiovisual!
Cases
Vamos trazer vídeos de palestrantes de várias partes do mundo, que nos inspiram com seu trabalho e sucesso alcançado por meio de colaboração. A apresentação será sempre em composição de painel com mediadores debatendo o assunto abordado.
No âmbito internacional, destacamos o consagrado diretor Spike Lee,
que arrecadou US$ 1,42 milhão em sua primeira experiência de realização
por crowdfunding, na plataforma Kickstarter.
Ícone do cinema afro-americano, Spike sempre abordou a temática racial
em Hollywood, reforçando a conscientização dos problemas sociais do país. Além de
diretor, produtor e roteirista, ele atua em seus próprios filmes.
Escrito e dirigido por Rob Thomas, lançado há 10 anos, o seriado Veronica Mars nunca foi recordista de audiência, mas conseguiu três temporadas de bom nível e conquistou uma legião de fãs, que agora foram imprescindíveis para a realização de Veronica Mars - O Filme. O projeto foi viabilizado através de uma campanha de crowdfunding, com mais de 90 mil fãs financiando a produção ao arrecadar US$ 5,7 milhões.
Rob Thomas, criador da finada série de TV Veronica Mars, falou ao Hitfix (via Playlist) sobre o sucesso do projeto de crowdfunding no Kickstarter, que arrecadou US$ 5,7 milhões (para uma meta inicial de US$ 2 milhões). No dia 13 de março, lançaram um projeto no site de financiamento coletivo Kickstarter com o objetivo de arrecadar 2 milhões de dólares para a produção do filme em um prazo de até 30 dias.
A Warner Bros. concordou que, caso a empreitada fosse bem sucedida, o filme seria produzido e o estúdio contribuiria com a verba para marketing, divulgação e distribuição. Para a surpresa até dos mais entusiastas, a meta foi cumprida em apenas 10 horas – um recorde no site de financiamento colaborativo. O projeto recebeu, no momento, mais de 3,7 milhões de dólares – e ainda faltavam 20 dias para o fim do prazo para arrecadação.
Segundo o roteirista, além de lidar com a distribuição e promoção do filme, a Warner Bros. garantiu seu apoio ao projeto, mesmo sem assumir oficialmente os custos de produção: “A Warner não nos prometeu nenhuma quantia em dinheiro. Há chance de que, se precisarmos de alguma coisa, se não houver dinheiro suficiente no orçamento como para a contratação de um ator, por exemplo. Eles foram parceiros e disseram 'Garantiremos que você faça um filme incrível'. Não acho que nos deixariam fazer um filme barato. Parei e pensei que se fizéssemos apenas US$ 2 milhões na campanha, depois de pagar as camisetas e enviá-las, teríamos um filme de apenas US$ 1,4 milhões. Seria muito difícil e reduziria a escala do filme. Não acho que teremos esse problema”.
Apesar de otimista com a campanha, Thomas revelou sua surpresa com o sucesso do projeto: “Achei que mesmo com esse total, uma boa primeira semana teria sido US$ 1,5 ou 2 milhões. Eu certamente esperava mais do que nossa meta no Kickstarter e estava otimista. Mas ainda assim fiquei impressionado, vendo a quantia subir e subir. Não há nada assim. Foi um barato de endorfina. Minha capacidade de atenção não era maior do que 4 segundos. Cada tweet, cada e-mail, cada ligação, vendo aquele total crescer. Foi o melhor momento que tive na frente de uma tela de computador”. O entusiasmo do criador da série poderá ser visto pelos fãs em um documentário que mostrará os bastidores do filme e da campanha.
O ator, diretor, roteirista e produtor Zach Braff, mais conhecido pela série Scrubs, lançou uma proposta de crowdfunding para realizar seu próximo filme, Wish I Was Here. Semelhante ao que aconteceu com os fãs da série Veronica Mars, que colaboraram com verba para que um filme seja feito, Braff usou o site Kickstarter para juntar US$ 2 milhões. O projeto ultrapassou US$ 3 milhões em doações, vindas de mais de 46 mil fãs e apoiadores particulares.
O objetivo do crowdfunding é a colaboração. Enquanto os grandes estúdios se preocupam com os blockbusters, muitos filmes (e ideias) competentes se perdem ou demoram a ser feitos. Não à toa, todos os anos temos a black list de Hollywood, que aponta os melhores roteiros não realizados. São filmes que possuem grande potencial, mas que acabam não interessando os produtores, talvez por terem histórias ousadas ou pouco comerciais. Sabemos que hoje o que importa, principalmente em Hollywood, é a arrecadação. As franquias infinitas, como Velozes e Furiosos, continuam movimentando o público e gerando renda. E o mais grave: gerando filmes semelhantes.
Dessa forma, o crowdfunding parte da participação de outra parcela do público que gosta e valoriza filmes alternativos e independentes. Zach Braff escreveu, atuou e dirigiu em 2004 o excelente drama Hora de Voltar, com Natalie Portman, e desde então ficou parado como roteirista e diretor. Lamentável, pois seu talento para tais funções é grandioso. No vídeo do Kickstarter, Braff fala que esse distanciamento se deu pela dificuldade financeira em realizar um novo filme e principalmente pelo “final cut” dos grandes estúdios.
De toda forma, Hora de Voltar se tornou um filme especial para muita gente (inclusive para este autor) e foi realizado com o patrocínio de uma empresa que nem tinha relação com a indústria do entretenimento, mas gostava de Scrubs e de Braff. Agora, com a proposta de filmar Wish I Was Here, ele defende que o crowdfunding o ajudará novamente a ter controle total da obra, sem submetê-la aos cortes comerciais dos grandes estúdios, e contar uma boa história.
Lazer Team é o segundo longa-metragem dirigido pelo CEO da Rooster Teeth, Burnie Burns e Matt Hullum. O conceito para o primeiro recurso de ação ao vivo da Rooster Teeth estava em desenvolvimento no início de 2010. Foi anunciado pela primeira vez no Halo Fest durante o PAX Prime 2011. Em fevereiro de 2014, Burns confirmou que a empresa lançaria uma campanha de crowdfunding para o filme como forma de oferecer mais opções de suporte ao ganhar publicidade. Freddie Wong foi um consultor na formação de sua campanha. A página Indiegogo com o projeto foi lançada em junho de 2014. A arrecadação de fundos atingiu seu objetivo de US$ 650.000 em menos de 10 horas, em três dias, a Lazer Team chegou a US$ 1 milhão.
A Lazer Team mantém o recorde da campanha de filmes mais bem-sucedida da Indiegogo com mais de US$ 2,4 milhões coletados. No último dia da campanha, Rooster Teeth lançou uma vantagem especial para um único fã, ser lançado em um papel de caminhada, dentro de 20 segundos 535 pessoas compraram a vantagem e retardou o sistema de emissão de bilhetes do site. Todas as 535 pessoas foram usadas para uma cena da multidão no filme. Hullum afirmou que as pessoas tinham sido contatadas por várias empresas de distribuição, empresas de mídia e agências de atuação desde que a campanha começou. Burns corroborou, explicando que o orçamento do filme aumentou à medida que a campanha ganhava mais dinheiro: O orçamento inicial baseou-se em fazer o filme com o mínimo, com o lançamento do restante do orçamento esperado, isso significava usar o talento quase que exclusivamente em casa. “À medida que o orçamento cresce, também nossas oportunidades de abordar todos os tipos de talentos. O mesmo se aplica ao Visual FX, qualidade dos adereços e figurinos, iluminação, tripulação, etc.” Foram realizadas chamadas e audições para papéis de fala menores em participantes da RTX 2014. O lançamento adicional de extras foi realizado durante a filmagem.
Os produtores de O Menino e o Mundo, indicado ao prêmio de melhor animação no Oscar deste ano, deram início a uma campanha de financiamento coletivo para divulgar o filme nos Estados Unidos. A iniciativa, promovida por meio do site brasileiro Catarse, tinha como intenção “fazer o filme ser visto pela Academia, pois muitos não chegam a assistir a todos os filmes indicados e temos fé de que se virem o nosso Menino irão escolhê-lo”. A meta dos idealizadores era alcançar o valor de R$ 100 mil.
Com essa quantia, a distribuidora do filme nos Estados Unidos deve “colocar anúncios na mídia e artigos na imprensa local”, além de “enviar DVDs e organizar exibições especiais do filme para os membros votantes da Academia”, segundo o texto. O Menino e o Mundo foi realizado pelo diretor paulista Alê Abreu ao longo de três anos, ao custo de R$ 2 milhões. Entre os mais prêmios que conquistou no Brasil e no Exterior, estão o de melhor longa e o troféu do público no Festival de Annecy, na França, o mais prestigiado evento de animação do mundo. Abreu conta a história de um garotinho que sofre com a ausência do pai. O guri decide procurá-lo e embarca numa aventura que o leva a percorrer um mundo fantástico habitado por seres estranhos, universo que o diretor construiu de forma artesanal combinando diferentes técnicas: desenho com canetinha e giz de cera, pinturas e colagens.
Os diretores Celso Meireles e Plínio Meirelles finalizaram o longa Voo Cego, em que trabalham desde 2009. “Estávamos realizando o filme sem a garantia de que teríamos todo o recurso necessário para finalizar, e, nossa fonte se esgotou antes disso. Sabíamos que muitas pessoas queriam ajudar, só não sabiam como. A plataforma de crowdfunding foi uma oportunidade de disponibilizar uma maneira sistematizada de contribuição. Mas não é nada fácil, é necessária uma boa rede de contatos e muita divulgação. É um desafio de credibilidade, ninguém vai apoiar se não acreditar na equipe do projeto. Não é tão difícil conseguir curtidas no vídeo, mas, conseguir que as pessoas de fato apoiem, é outra história”, destacou Celso. Eles conseguiram chegar à meta de R$ 10 mil.
Cidade Cinza é uma produção independente, que levou seis anos para ser realizada pelos diretores Marcelo Mesquita e Guilherme Valiengo. Após esse longo processo, e com o filme pronto, o sonho era que o filme fosse distribuído nos cinemas de todo o Brasil. “Para tal fim, precisávamos ter recursos para investir na comunicação e divulgação do projeto, assessoria, estreia, cópias, etc., a fim de que o mesmo pudesse atingir as exigências e interesse do mercado exibidor do Brasil. Como não conseguimos captar todos os recursos necessários via Lei de Incentivo, optamos por abrir o projeto para o crowdfunding.” Meta era de R$ 83 mil e fechamos em R$ 98.778 mil.
Tiago Vieira, nascido em Goiânia em 1980, muda-se pra São Paulo aos 15 pra estudar artes gráficas. Em 2001, ingressa na Universidade Católica de Brasília, em comunicação social e paralelo à faculdade, torna-se diretor de arte em agência de publicidade. Em 2005, ainda nesta função, muda-se para o Rio de Janeiro, encerrando este ciclo em São Paulo. Em 2007, inicia no audiovisual em diversas funções, nas principais produtoras de cinema do país. Em 2008, assina o roteiro da série 'Rumos da Música', realizada pela TV Cultura e Itaú Cultural. Em 2010, realiza o curta de ficção 'Dia Vinte Quatro', feito com celular, sem recurso financeiro algum, o filme foi convidado para Mostra Novos Realizadores da Cinemateca Brasileira. Em 2011, realiza os documentários 'Vamos Continuar e Permanecer Aqui' e 'Cisternas Nas Escolas'.
Em 2015, realiza com recursos de crowdfunding, o curta de ficção Quando Parei De Me Preocupar Com Canalhas, que arrecadou R$ 34.2 mil na Catarse. O curta até então vem percorrendo e recebendo prêmios em diversos festivais nacionais e internacionais. Lançado pela revista Piauí, o filme atingiu grandes meios de comunicação, gerando repercussão e conquistando fãs. Mesmo disponível na internet, ainda vem recebendo convites pra integrar à seleção oficial de festivais mundo afora.
Em 2016, é convidado pra dirigir e montar o episódio piloto da série de ficção 'Summertime', produzida pelas produtoras Sentimental e Primitivo. Neste momento trabalha no roteiro do longa-metragem de ficção 'Aviso', contemplado no edital do FSA em 2017 e, simultaneamente, desenvolve projetos de outros dois longas de ficção, provisoriamente intitulados 'Me Ajuda Não Lembrar' e 'Café do Juiz'.
Sobre a primeira experiência de Spike Lee, diretor de cinema e atualmente professor titular na escola de cinema da Universidade de Nova York, com o site de crowdfunding Kickstarter. Em julho de 2013, ele decidiu arrecadar US$ 1.250.000 para realizar o filme Da Sweet Blood of Jesus, lançado em 2015. Seus esforços valeram à pena. Segundo os cofundadores da plataforma, um projeto no Kickstarter só fracassa quando não se tem uma ideia realista do quanto é possível arrecadar ou do tempo necessário para arrecadar a quantia. Na página do Kickstarter, Lee escreveu pouquíssimo sobre o filme e, no Twitter, falou apenas que a história envolvia vício, sangue, humor e sexo. A reação foi rápida e até previsível. Por que um diretor rico, famoso e bem conectado buscava financiamento em um site desse tipo? Com o uso frequente e exuberante do Twitter, Spike Lee conseguiu criar um alvoroço entre os fãs. Várias recompensas criativas relacionadas à figura de Spike Lee foram um atrativo irresistível tanto para lances baixos quanto altos (US$ 5 por um pino vintage ou um adesivo autografado, US$ 10.000 por jantar e ingressos para assistir em camarote a um jogo do New York Knicks com o próprio diretor). Enquanto a equipe de sua produtora preparava o envio de centenas de peças de recompensas para todo o mundo, Spike Lee ultrapassava sua meta: arrecadou mais de US$ 1,4 milhão de mais de 6.000 financiadores em 30 dias. Palavras do diretor: “Eu tenho feito filmes há três décadas e não descarto nada”.
Curadoria
O audiovisual como meio de transformação.
Quando Alan Moore, gênio criador do Watchmen e V de Vingança, fez uma campanha de crowdfunding para realizar um curta, ele percebeu a potência da colaboração: “Enquanto a revolução certamente será televisionada, parece-me que existe uma forte possibilidade de que a revolução também seja financiada coletivamente”.
Desde o surgimento das primeiras plataformas de financiamento coletivo no começo do ano 2000 até hoje, bilhões de dólares circularam entre pessoas para realizarem ideias. Com o barateamento dos custos de produção e a explosão de novas possibilidades de consumo, o audiovisual se consolidou como uma das categorias a movimentar mais projetos, pessoas e dinheiro. Para além do financiamento coletivo, o vídeo se consolidou como a principal mídia em praticamente todas as plataformas que emergiram na Era da Comunicação e da Economia Colaborativa.
A curadoria de Felipe Caruso e Téo Benjamin, do Bando, procurou levantar perguntas fundamentais sobre a origem, o momento, os caminhos e as implicações da mudança do paradigma industrial para a sociedade distribuída em rede e reunir pessoas com experiências e formações diferentes que pudessem apontar respostas possíveis. Em um mundo de escassez onde as formas de produção estão cada vez mais caras e difíceis, a colaboração e a contribuição em projetos e bens comuns são mais necessárias.
Texto de Felipe Caruso e Téo Benjamin
A animação profissional e industrial dá um exemplo nisso em que dificilmente uma pessoa consegue fazer tudo sozinha. Nesses projetos se faz necessária uma grande quantidade de mão de obra qualificada para desenvolver as diversas etapas. Os jogos ou games, como são chamados hoje pelo mercado, seguem a mesma filosofia.
Hoje em dia as ferramentas globais facilitam em muito a colaboração entre pessoas que não estão no mesmo bairro, na mesma cidade ou nem mesmo no mesmo país. Em alguns projetos, não estão nem no mesmo continente.
Diferentes línguas, nacionalidades e bandeiras deixaram de ser empecilhos com o advento de tradutores simultâneos, de telefonemas online e de videoconferências a baixo custo, democratizando em escala. O mundo se tornou uma grande aldeia.
Hoje, até o armazenamento de arquivos pesados se dá nas nuvens, edições de vídeo podem ser feitas online ou em aparelhos mobile, e, por final, o local onde você vai assistir ou jogar também se dá por conexão via internet, ou seja, o futuro da humanidade é global, abundante e colaborativo!
Viva o futuro, que já é o nosso presente!
Texto de Valu Vasconcelos
PARTICIPE
Para participar do festival, preencha seus dados nos campos abaixo e escolha um tipo de participação:
Depoimentos
"É preciso estimular o acesso a essas experiências já desenvolvidas e apresentar esses novos caminhos a produtores que ainda não tem contanto com esse recurso" Marcelo Caldas, 35mm Produções.
“Transparência, Colaboração, Integração, Inclusão, Distribuição e Responsabilidade, em um só festival” Thiago Greco, Núcleo TG
“O festival irá reunir tanto pessoas que já atuam no meio audiovisual, quanto produtores interessados nesse recurso colaborativo, além de influenciadores, formadores de opinião, geeks, diretores, empresários e apreciadores do audiovisual” Pedro Melo, StillComerce
“Esse tipo de iniciativa se insere em um cenário no qual novas formas de produzir projetos audiovisuais vêm sendo desenvolvidas como alternativa aos tradicionais formatos.” Toni Dias, Sonho Transmídia.
Empresas Colaboradoras
Contato
Museu de Arte do Rio (MAR)
Praça Mauá, 5 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20081-240
Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB)
Praça Tiradentes, 67 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20060-070
Cine Odeon
Praça Floriano, 7 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20031-050
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM)
Av. Infante Dom Henrique, 85 - Parque do Flamengo, Rio de Janeiro - RJ, 20021-140
Equipe Colaborativa
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